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O CLÃ DA MORTE, COVEIROS

GUEDÊ
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Os Guedê são um clã de vampiros necromantes cujas raízes se entrelaçam com a morte de maneiras profundas e intrincadas. Guedê formam uma teia de conexões que se estende tanto por entre as sombras quanto pelos corredores do poder. Um aspecto fundamental da identidade dos Guedê é o valor que atribuem aos laços familiares e às conexões que beneficiam o clã como um todo.

 

Eles preferem abraçar membros de suas próprias famílias mortais ou aqueles que possam fortalecer os interesses do clã através de alianças estratégicas. Essa mentalidade pragmática e orientada para o benefício coletivo faz com que os Guedê sejam vistos como uma espécie de família ampliada, na qual o bem da comunidade sempre prevalece sobre os interesses individuais.

 

Além disso, os Guedê possuem uma inclinação peculiar para o mórbido e pragmatismo. Sua proximidade com a morte, seja através de seus estudos necromânticos ou de suas próprias experiências como seres imortais, moldou sua visão de mundo de uma forma única. Eles tendem a ser menos empáticos e compassivos do que outros clãs vampíricos, focando-se mais nas necessidades práticas e nos objetivos de longo prazo do clã.

 

Os membros dos Guedê são frequentemente descritos como líderes pró-ativos, autossuficientes e dotados de um interesse peculiar por temas relacionados à morte, ao ocultismo e à religião. Eles valorizam o conhecimento médico e oculto, buscando constantemente expandir sua compreensão do ciclo da vida e da morte.

GUEDÊ

DISCIPLINAS

Auspícios, Fortitude, Mortis

ATRIBUTOS

Em breve

O ABRAÇO

Os Guedê abraçam aqueles que demonstram vontade de fazer o que precisa ser feito, seja para o bem da família, da vizinhança, da comunidade ou da sociedade em geral, colocando essa vontade acima dos próprios interesses. A família deve sempre vir em primeiro lugar, não importa se seu sobrenome. Não há mais espaço para "independentes" nas noites modernas, pois os Guedê estão contra todos os outros.

 

Os Necromantes falam da tradição do Abraço como "o presente dado àqueles verdadeiramente excepcionais, a capacidade de se tornarem integrantes da mais exclusiva das famílias". Abraços espontâneos são altamente desaprovados pelo clã, que prefere uma abordagem ritualística de observar, preparar e votar sobre quais mortais merecem a imortalidade.

 

Eles têm preferência por indivíduos mórbidos, com humor pesado ou pragmáticos, devido à natureza necromante do clã. Indivíduos influentes, autossuficientes, aqueles que enfrentaram ou lidaram com a morte, e aqueles com conhecimento médico ou oculto são atraentes para os Guedê. Qualquer pessoa com um verdadeiro interesse científico na morte, no além e na religião tem chances de ser abordada para o Abraço, embora teólogos acadêmicos sejam mais propensos a recebê-lo do que os fieis cegos.

A HUMANIDADE E A BESTA

Para os Guedê, que têm uma afinidade particular com a morte e lidam com temas sombrios e mórbidos em sua rotina, a linha entre humanidade e besta pode ser ainda mais tênue. Sua proximidade com a morte pode levar a uma certa dessensibilização em relação à vida humana e à empatia pelos mortais. Isso pode resultar em uma menor priorização da humanidade, à medida que os Guedê se tornam mais focados em seus próprios interesses e nos objetivos do clã.

 

No entanto, muitos Guedê valorizam a manutenção de sua humanidade, entendendo que isso os mantém conectados à sua própria humanidade perdida e os diferencia das criaturas puramente selvagens. Eles podem se esforçar para manter um certo código ético ou seguir princípios que os ajudem a controlar sua besta interior, evitando ações extremas que possam comprometer sua humanidade.

 

Em resumo, a relação entre humanidade e a besta para os Guedê é uma balança delicada, influenciada pela natureza de seus próprios poderes, interesses e pela sociedade vampírica à qual pertencem. Embora possam ser tentados a se deixar levar pelo lado mais sombrio de sua natureza, muitos Guedê lutam para manter um equilíbrio entre sua humanidade e sua besta interior, buscando preservar sua identidade e moralidade vampíricas.

A MÁSCARA

Para os Guedê, assim como para outros clãs vampíricos, a Máscara desempenha um papel crucial em sua interação com a sociedade humana. A Máscara refere-se ao conjunto de regras e práticas destinadas a ocultar a existência dos vampiros da humanidade comum, garantindo que os mortais permaneçam ignorantes sobre a verdadeira natureza dos seres sobrenaturais.

 

Dada a natureza necromântica e as atividades muitas vezes mórbidas dos Guedê, manter a Máscara pode ser particularmente desafiador. Eles precisam ser especialmente cuidadosos ao lidar com cadáveres e outras manifestações da morte, garantindo que suas atividades não levantem suspeitas ou atraiam a atenção indesejada das autoridades humanas.

 

Os Guedê podem recorrer a uma série de estratégias para manter a Máscara. Isso pode incluir o uso de suas habilidades sobrenaturais, como Dominação e Ofuscação, para manipular e enganar os mortais, ou o estabelecimento de redes de influência e controle sobre certos setores da sociedade humana.

 

Além disso, os Guedê podem se envolver em atividades que mascaram sua verdadeira natureza vampírica, como assumir identidades falsas, trabalhar por trás dos bastidores e evitar o contato direto com os mortais sempre que possível. Eles também podem estabelecer alianças com outros clãs vampíricos ou facções sobrenaturais, a fim de fortalecer sua capacidade de manter a Máscara em face de ameaças externas.

 

Em resumo, para os Guedê, a manutenção da Máscara é essencial para sua sobrevivência e prosperidade no mundo moderno. Eles devem ser diligentes e criativos em suas abordagens, garantindo que permaneçam nas sombras e ocultos dos olhos curiosos da humanidade enquanto perseguem seus objetivos sombrios e ambiciosos.

FRAQUEZAS E COMPULSÃO

Os Guedê possuem uma curiosidade peculiar, provavelmente devido aos seus frequentes contatos com cadáveres e espectros de pessoas que morreram de forma trágica. Seu Sangue os incita a estudar os indivíduos ao seu redor em busca de sinais de doença, fragilidade ou morte iminente. Os Guedê também são amaldiçoados, o beijo de um Guedê causa dor agonizante em quem o recebe. Suas vítimas tentarão resistir com todas as suas forças, precisando ser contidas.

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